19 mar, 2019 - 15:56 • Redação
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O ciclone, com fortes chuvas e ventos de até 170 quilómetros por hora atingiu a Beira, a quarta maior cidade de Moçambique, na quinta-feira à noite, deixando os cerca de 500 mil residentes sem energia e linhas de comunicação (Foto: ONU)
Imagens captadas esta manhã pela equipa do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, onde uma aldeia com o mesmo nome está em risco de ficar submersa. (Foto: ONU)
Centenas de pessoas abrigam-se no que resta dos telhados destas casa para tentar escapar às correntes de lama. (Foto: ONU)
A vila de Dondo ficou submersa pelas cheias. Várias estradas ficaram intransitáveis. (Foto: Emidio Jozine/EPA)
Chiluvi, uma vila no centro de Moçambique, ficou inundada de lama. (Foto: André Catueira/EPA)
Na vila de Inhamizua, uma mulher e o filho caminha por entre os destroços de uma escola secundária que costumava servir de abrigo aos residentes em situações de emergência. (Foto: Josh Estey/CARE/EPA)
Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Moçambique. (Foto: Cáritas)
Destruição no interior do edifício. (Foto: Cáritas)
O Seminário Bom Pastor perdeu o telhado e grande parte da sua estrutura. (Foto: Cáritas)
O Programa Mundial da Alimentação (PMA), agência que coordena a resposta humanitária da ONU em Moçambique, pede 35 milhões de euros para ajudar vítimas do ciclone Idai, que devastou a província de Sofala, no centro de Moçambique. (Foto: ONU
22 igrejas paroquiais foram danificadas, das quais três ruíram totalmente. Há ainda registo de 60 pequenas capelas danificadas. (Foto: Cáritas)
Corredor da residência episcopal da Beira, em Moçambique, uma das nove residências danificadas. (Foto: Cáritas)
140 mil famílias terão sido diretamente afetadas pelo ciclone Idai. Cerca de 20% delas perderam tudo o que tinham. (Foto: Cáritas)
Cenário de devastação na Escola Sagrada Família. Sete escolas, que atendem cerca 9.500 alunos, ficaram danificadas na sequência da passagem do ciclone Idai. As aulas foram suspensas. (Foto: Cáritas)
Habitantes da província de Sofala avaliam os estragos provocados pelo ciclone. (Foto: Josh Estey/CARE/EPA)