26 abr, 2025 - 11:44
Cerca de 250 mil pessoas, 200 cardeais, 750 bispos e padres, 4 mil jornalistas juntaram-se na Praça de São Pedro, no Vaticano, para as cerimónias fúnebres do Papa Francisco, neste sábado de manhã.
Entre os chefes de Estado e outros dignitários encontram-se Volodymyr Zelensky e Donald Trump que, de acordo com fontes oficiais do Vaticano e da Ucrânia, conversaram antes da missa - a par de Emanuel Macron e Keir Stammer. Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, na qualidade de presidente do Conselho Europeu, também marcaram presença.
O caixão do Papa Francisco foi transportado da Basílica de São Pedro para a Praça por 14 carregadores. Durante a missa, conduzida pelo o Cardeal Giovanni Battista Re, o Livro dos Evangelhos repousou sobre o caixão. No final da cerimónia, o mesmo grupo de homens carregou o caixão de volta ao interior da basílica.
Crentes de todo o mundo juntaram-se na Praça de São Pedro, No Vaticano, para último adeus ao Santo Padre. Ao todo, 250 mil pessoas estiveram presentes na cerimónia fúnebre.
Nas primeiras filas, a representar religiosos de todo o mundo, 200 cardeais e 750 bispos e padres prestaram homenagem ao Papa Francisco e pintaram a multidão de vermelho com as suas vestes. Entre este grupo, estão os cardeais, eleitores e não-eleitores, que participarão no Conclave.
Enquanto as cerimónias decorriam na Praça de São Pedro, cerca de 150 mil pessoas aguardavam nas ruas de Roma e à entrada da Basílica de Santa Maria Maior, onde o Papa Francisco escolheu ser sepultado.
O cortejo saiu da Basílica de São Pedro pela Porta del Perugino e passou por vários pontos emblemáticos da cidade de Roma, como a Piazza Venezia, o Fórum Imperial e o Coliseu de Roma.
As cerimónias fúnebres terminam com uma cerimónia privada, na Basílica de Santa Maria Maior, em que estará presente o cónego português António Saldanha.