No programa Hora da Verdade, da Renascença e do Público, o líder parlamentar do PS fala de eleições presidenciais, mas também de Orçamento do Estado para 2026: "PS nunca será álibi" para Governo ter défice orçamental, avisa Eurico Brilhante Dias.
Ouvido pela Renascença, o candidato Jorge Pinto diz ter "esperado até à última" por uma candidatura que juntasse a esquerda, mas "essa candidatura não apareceu". Já António Filipe reforça que a desistência "está totalmente fora de questão".
Eurico Brilhante Dias apela a uma "avaliação" aos partidos que têm candidatos à esquerda de António José Seguro e lembra que o PCP já o fez a dois dias antes de umas presidenciais.
Eurico Brilhante Dias apela a uma "avaliação" aos partidos que têm candidatos à esquerda de António José Seguro e lembra que o PCP já o fez a dois dias antes de umas presidenciais.
Eurico Brilhante Dias garante que PS apresentará, em breve, novo diploma sobre vistos de trabalho para estrangeiros e diz haver motivos para "desconfiar que Ministério Público tem uma agenda própria".
Eurico Brilhante Dias garante que PS apresentará, em breve, novo diploma sobre vistos de trabalho para estrangeiros e diz haver motivos para "desconfiar que Ministério Público tem uma agenda própria".
Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público. Além das presidenciais, o deputado socialista garante que o partido "nunca será álibi" para Governo ter défice orçamental.
Eurico Brilhante Dias condena descida "cega" de impostos e a "precariedade" trazida pela reforma laboral. Líder da bancada justifica abstenção no Orçamento do Estado, vinca que o PS é a "única alternativa" à AD e assinala que o Governo tem dado a mão ao Chega em várias matérias.
Eurico Brilhante Dias prefere não comentar a antecipação da entrega do documento. Deputado socialista fala ainda da substituição dos dois juízes do Tribunal Constitucional que renunciaram recentemente.
O líder parlamentar do Partido Socialista lembra que, em 2021, o autarca de Lisboa exigiu a demissão de Fernando Medina a propósito da partilha de dados com a Rússia de manifestantes anti-Putin, e garante que Carlos Moedas “sabe que em consciência e em coerência não tem muitas alternativas".