Os exames nacionais do ensino secundário decorrem entre 17 e 30 de junho. Português marca o início da época, que termina com Matemática A. No 9.º ano realizam-se a 20 e 25 de junho. As novas provas ModA começam em maio.
Em entrevista à Renascença, o ministro da Educação da Finlândia promete tirar os "smartphones" das escolas e reforçar a autonomia dos professores na decisão de usar os aparelhos em contexto de sala de aula. Anders Adlercreutz explica também a opção finlandesa de não realizar exames nacionais e a necessidade de responder a uma descida nos resultados dos testes internacionais.
Em entrevista à Renascença, o ministro da Educação da Finlândia promete tirar os "smartphones" das escolas e reforçar a autonomia dos professores na decisão de usar os aparelhos em contexto de sala de aula. Anders Adlercreutz explica também a opção finlandesa de não realizar exames nacionais e a necessidade de responder a uma descida nos resultados dos testes internacionais.
A média mais baixa foi a Literatura Portuguesa, com 8,3 valores entre os 118 alunos avaliados, seguida de Matemática A (9,6 valores) e Filosofia (9,9 valores).
Entre o agrupamento de Maximinos e o de Arouca há mais de 100 quilómetros de distância. A encurtar o caminho está uma opção seguida pelos dois agrupamentos: apostar na saúde mental dos alunos que, desde a pandemia, têm revelado mais problemas de ansiedade, sem esquecer de olhar para professores e pessoal não docente.
Vice-presidente da Ordem dos Psicólogos, especialista em educação, aconselha manter proximidade com a escola e manter canais de comunicação abertos com as crianças e jovens, entre outros conselhos.
Ministério da Educação assegura que a plataforma "está a funcionar dentro da normalidade" e afasta a necessidade de qualquer alteração do prazo para as inscrições.
Resultados a Biologia e Geologia foram os mais baixos desta primeira fase de exames, entre as principais disciplinas. Média a Matemática e Física e Química subiu.
Os resultados dos exames nacionais do ensino secundário são conhecidos durante a manhã desta segunda-feira. Nervosismo e ansiedade são as marcas do estado de espírito de quem aguarda por saber as notas, por saber o futuro.
O coração acelera, as pupilas dilatam e em 90 minutos é preciso fazer um exame que pode decidir a vida toda. A pressão, que só vai acabar a 28 de junho com o último dos exames nacionais, deixa marcas na saúde mental dos alunos, que nem sempre desaparecem. Repensar o acesso ao ensino superior é um pedido antigo das comunidades educativas, que, enquanto isso não acontece, tentam dar ferramentas aos alunos para lidar com o stress. Certo é que a ansiedade é cada vez mais visível nos bancos das escolas.