feira livro

Várias editoras acusaram a APEL de lhes recusar há anos os pedidos de mais pavilhões, no Parque Eduardo VIII, enquanto grupos editoriais de grande dimensão e a restauração continuam a aumentar os seus espaços.

Começa esta quinta-feira e termina no domingo a primeira Feira do Livro de Campanhã na associação cultural ªSede. A entrada é gratuita.

Até dia 16 de junho, a edição deste ano conta com 350 pavilhões, para além de uma variada programação cultural.

A livraria da cidade de Lisboa na Feira do Livro de Buenos Aires tem sido procurada por argentinos que querem ler em português. É o caso de Vitória Meli, uma argentina de 41 anos, apaixonada por Portugal por causa da literatura.

O presidente argentino decidiu que afinal não irá apresentar o seu livro na Feira do Livro de Buenos Aires que tem Lisboa como cidade convidada. Depois da organização da feira ter manifestado a sua oposição à participação de Javier Milei, agora o presidente da fundação que organiza a feira pede ao presidente que valorize a cultura.

A APEL confirma que a compra de livros nas faixas etárias mais novas é um dos principais fatores de crescimento das vendas em 2023. A fição e o infantojuvenil são os setores onde a procura foi maior.

Programação e atividades prolongam-se por mais dois dias.

Direção da Feira reúne-se na terça-feira com o Benfica e entidades de segurança para ultimar os detalhes. À Renascença, o presidente da APEL confirma que já não haverá condicionamentos no domingo.

Presidente da APEL garante à Renascença que há mais pedidos, mas não há espaço extra. Pedro Sobral diz também que "o mercado do livro tem crescido” e que o cheque livro é uma possibilidade em cima da mesa.