Economista admite que, com a inflação prevista para 2025, o aumento antecipado para a Função Pública "não repõe poder de compra, quer passado, quer futuro".
A Frente Sindical e a Fesap, ambas afetas à UGT, assinaram esta quarta-feira com o Governo o novo acordo plurianual de valorização dos trabalhadores da Administração Pública, ficando a Frente Comum de fora.
A proposta apresentada pelo Governo prevê uma atualização geral dos salários para 2025 e 2026, propondo agora um aumento de, pelo menos, 56,58 euros (a proposta anterior era de 55,26 euros) para vencimentos brutos mensais de até 2.620,23 euros.
Secretariado nacional da Fesap vai reunir-se esta tarde para decidir se assina o Acordo Plurianual de Valorização dos Trabalhadores da Administração Pública para o período entre 2025 e 2028 com o Governo de Luís Montenegro.
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap) reivindica para 2025 uma atualização salarial de pelo menos 85 euros e que nenhum funcionário público ganhe menos de 906,83 euros.