A 55.ª edição do evento tem como lema "Colaboração para a Era Inteligente". Borge Brende, líder do Fórum Económico Mundial, considera que a intervenção de Trump "será um momento muito especial, também para se saber mais sobre as prioridades políticas da nova administração".
A recessão caiu para segundo lugar e a inflação saiu da lista dos cinco maiores riscos para a economia portuguesa em 2025, segundo os decisores inquiridos no estudo anual do Fórum Económico Mundial.
O chefe da diplomacia dos EUA reiterou o "firme apoio" do seu país a Israel, ao mesmo tempo que lembrou que Washington tudo fará para evitar uma escalada do conflito.
Em intervenção no Fórum Económico Mundial, em Davos, von der Leyen apontou que a corrida para desenvolver modelos de inteligência artificial já começou e quer dar acesso a pequenas e médias empresas a "supercomputadores de craveira mundial".
A ativista sueca fez estas declarações durante uma reunião com outros jovens ativistas climáticos e com o diretor-geral da Agência Internacional de Energia (AEI), Fatih Birol.
Governador do Banco de Portugal mostra-se, no entanto, preocupado quanto aos níveis de confiança, tanto das empresas como das famílias: "Ainda não recuperámos do choque de fevereiro e, ao contrário do que aconteceu com a Covid, isto está a levar mais tempo." Mas o mercado de trabalho está a dar uma boa resposta.
Líderes empresariais assumem, este ano, maiores receios com os efeitos da inflação, as crises de dívida e o aumento do custo de vida, em comparação com as questões ambientais, de acordo com um estudo divulgado. Portugal acompanha as mesmas preocupações.
Numa carta assinada por 150 milionários pedem-se medidas aos líderes mundiais para uma distribuição mais justa da riqueza. Ricos juntaram-se ao protesto dos manifestantes de esquerda.