Trump foi alvo de grandes elogios antes e durante a cimeira da NATO. Por isso as conclusões desta reunião foram mais positivas do que muitos receavam. Trump revelou-se um presidente diferente.
Sucedem-se as propostas para integrar o Canadá nos EUA e, em alternativa, na UE. Falta saber o que pensam os canadianos destas propostas. Para já, caiu o governo de Justin Trudeau em Ottawa.
Reagindo contra os resultados eleitorais, sucedem-se os protestos em Moçambique. Será que a posse do novo presidente da República acalmará as coisas? É o que preconiza Joaquim Chissano, ex-presidente. Oxalá.
O perdão dos alegados crimes de Hunter Biden leva ao desprestígio dos políticos nos EUA. E fica abalada a capacidade de crítica política às excentricidades de Trump. O perdão de Trump aos invasores do Capitólio é agora uma certeza.
A descida de um ponto percentual no IRC foi acordada entre o Governo e o PS. Por decidir está a proposta de um aumento extraordinário das pensões. O ministro das Finanças não exclui esse aumento, mas por precaução não o quer realizar já, aguardando até ao Verão para decidir.
O livro de Maria Lúcia Amaral sobre a ideia de Constituição é uma inteligente e clara reflexão envolvendo as teorias e as realidades políticas em torno dessa ideia.
Netanyahu não se demite. Tal como prosseguiu a intervenção militar em Gaza sem cuidar da vida dos civis palestinianos, apesar dos avisos de Washington, não irá agora travar a violência dos colonos na Cisjordânia. Colonos a quem a intervenção militar em Gaza deu mais poder.
Biden anunciou a sua desistência na corrida presidencial. E indicou a sua vice-presidente Kamala Harris para o substituir. Os apoios financeiros à candidatura presidencial de Kamala subiram em flecha.
A Comissão Europeia abriu à França e a Itália procedimentos por défice excessivo. Pelo contrário, retirou Portugal dessa situação. Seria errado relaxar agora em matéria de equilíbrio das contas públicas.
Foi adiada a promessa dos ucranianos de recuperarem as suas fronteiras anteriores à invasão, expulsando os militares russos. Já seria muito bom que a resistência da Ucrânia conseguisse conter a ocupação russa nos atuais 18% do território ucraniano. São tempos difíceis.