O Monte Gorringe é a maior montanha subaquática da Europa Ocidental. Em 2024, a Renascença acompanhou uma expedição científica dinamizada pela Fundação Oceano Azul e outros parceiros públicos para cartografar a biodiversidade numa das mais singulares áreas protegidas portuguesas em pleno Atlântico.
Gorringe, a maior montanha subaquática da Europa Ocidental, situada a mais de 200 quilómetros da Ponta de Sagres, no Oceano Atlântico, foi este verão visitada por uma expedição científica promovida pela Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa, Instituto de Conservação da Natureza e pela Marinha portuguesa. Ao longo de três semanas, o navio Santa Maria Manuela foi a casa de cientistas e investigadores que querem saber mais sobre que tesouros naturais o mar guarda.
Gorringe, a maior montanha subaquática da Europa Ocidental, situada a mais de 200 quilómetros da Ponta de Sagres, no Oceano Atlântico, foi este verão visitada por uma expedição científica promovida pela Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa, Instituto de Conservação da Natureza e pela Marinha portuguesa. Ao longo de três semanas, o navio Santa Maria Manuela foi a casa de cientistas e investigadores que querem saber mais sobre que tesouros naturais que o mar guarda.
Gorringe, a maior montanha subaquática da Europa Ocidental, situada a mais de 200 quilómetros da Ponta de Sagres, no Oceano Atlântico, foi este verão visitada por uma expedição científica promovida pela Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa, Instituto de Conservação da Natureza e pela Marinha portuguesa. Ao longo de três semanas, o navio Santa Maria Manuela foi a casa de cientistas e investigadores que querem saber mais sobre que tesouros naturais que o mar guarda.
Modelação do Monte Gorringe, criada pela Marinha Portuguesa, em 2024. Gorringe, a maior montanha subaquática da Europa Ocidental, situada a mais de 200 quilómetros da Ponta de Sagres, no Oceano Atlântico, foi este verão visitada por uma expedição científica promovida pela Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa, Instituto de Conservação da Natureza e pela Marinha portuguesa. Ao longo de três semanas, o navio Santa Maria Manuela foi a casa de cientistas e investigadores que querem saber mais sobre que tesouros naturais que o mar guarda.