À Renascença, a FNAM diz que a atribuição automática, a partir de janeiro, de médico a utentes sem médico de família "viola a lei da contratação coletiva" e aumenta "listas que já são excessivas".
O vice-secretário-geral da Fesap preferiu não antecipar expectativas de adesão e lembrou ainda que "para os hospitais há serviços mínimos", tal como obrigatório por lei.
Greve dos médicos está a ter constrangimentos maiores nos blocos operatórios. Entre os enfermeiros, acordo assinado na véspera com o Governo, terá prejudicado a adesão.
A junção de greves foi uma coincidência. Contudo nem o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses nem a Federação Nacional dos Médicos, descartam que possa haver concertação para um protesto futuro com a união de todos os sindicatos da saúde.