Durante a reunião do conselho nacional, no Porto, a Federação Nacional dos Médicos decidiu manter e "eventualmente reforçar" a greve ao trabalho extraordinário convocada até 31 de março.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte lamentou a "lentidão" do Governo nas negociações, apontando o dedo à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, por esta não chamar esta estrutura sindical a negociar desde julho.
O vice-secretário-geral da Fesap preferiu não antecipar expectativas de adesão e lembrou ainda que "para os hospitais há serviços mínimos", tal como obrigatório por lei.
Só em dois meses de aulas, centenas de escolas já fecharam portas na sequência de cinco greves de âmbito nacional. Para sexta-feira, está marcada a sexta paralisação do ano letivo. Ouça o podcast.