gronelândia

Trump disse na quinta-feira que a anexação da Gronelândia pelos Estados Unidos acabará por acontecer para promover "a segurança internacional".

Presidente norte-americano trouxe a ilha para a ribalta, depois de anunciar ao mundo que quer anexar o território sob administração da Dinamarca.

O Governo dinamarquês também reagiu às declarações de Trump, rejeitando a sua pretensão de incorporar a Gronelândia nos Estados Unidos.

Estes tremores explicariam também a origem de vários planos de falhas entre cristais de gelo encontrados em amostras de gelo obtidas a grandes profundidades, sublinharam os investigadores.

Presidente do Conselho Europeu recorda Carta das Nações Unidas e "os princípios da soberania, da integridade territorial e da não invasão de fronteiras e estes são princípios universais".

A Dinamarca já tinha avisado na segunda-feira que vai disponibilizar 2 mil milhões de euros para reforçar a presença do seu exército no Ártico e no Atlântico Norte.

A Gronelândia tem estado sob os holofotes nas últimas semanas depois de Donald Trump ter dito que a aquisição da ilha é uma necessidade estratégica.

O ministro francês considera que os EUA não vão invadir a ilha que pertence à Dinamarca, e que Donald Trump considera estratégica para o seu país, já que "não é do interesse de ninguém entrar em conflito com a UE".

Referindo que os palestinianos não podem ser retirados ou expulsos da Palestina, Araqchi sugeriu a Trump que em vez dos palestinianos tente expulsar os israelitas da região.

A bordo do Air Force One, o presidente dos Estados Unidos anunciou planos para a transferência temporária de milhão e meio de palestinianos para o Egipto e Jordânia e defendeu que será um "ato muito hostil" por parte da Dinamarca se não permitir que o território da Gronelândia se torne norte-americano.