Presidente do Tribunal de Contas, Filipa Calvão, aponta as autarquias, a Defesa e a Saúde como áreas que devem ser mais escrutinadas, por serem aquelas onde o investimento público é maior.
Presidente do Tribunal de Contas, Filipa Calvão, aponta as autarquias, a Defesa e a Saúde como áreas que devem ser mais escrutinadas, por serem aquelas onde o investimento público é maior.
Presidente do Tribunal de Contas, Filipa Calvão, aponta as autarquias, a Defesa e a Saúde como áreas que devem ser mais escrutinadas, por serem aquelas onde o investimento público é maior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
O antigo secretário de Estado foi nomeado membro do conselho de administração da Valora, S.A., empresa impressora de notas detida a 100% pelo banco central.
Foi ministro da Agricultura, Pescas e Florestas, ministro dos Assuntos Parlamentares e deputado. A Renascença apurou que o salário de Costa Neves será o definido no decreto-lei que criou a secretaria-geral do Governo e inferior ao do primeiro-ministro.
Nomeação de Hélder Rosalino suscitou polémica pela escolha do consultor ter optado por ser remunerado pelo seu vencimento de origem no Banco de Portugal, superior a 15 mil euros, e não de acordo com a tabela remuneratória única da Função Pública.
Consultor desiste do cargo no Governo após polémica com salário de 15 mil euros por mês. Executivo de Luís Montenegro deixa crítica implícita ao Banco de Portugal, que recusou suportar o ordenado.