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Ministro da Defesa critica que o atual Governo foi obrigado a pedir um reforço de 25,5 milhões de euros para o seu Orçamento do Estado para 2025, depois de saber que o aumento do suplemento para militares não tinha sido orçamentado.
Na sua intervenção, a governante manifestou orgulho por ter sido a primeira mulher a ocupar estas funções e enumerou um conjunto de medidas tomadas durante o seu mandato, como o aumento de verbas para a Defesa no Orçamento do Estado.
Na sua intervenção, a governante manifestou orgulho por ter sido a primeira mulher a ocupar estas funções e enumerou um conjunto de medidas tomadas durante o seu mandato, como o aumento de verbas para a Defesa no Orçamento do Estado.
Em declarações à Renascença, a ministra da Defesa fala também sobre a contribuição portuguesa de 100 milhões de euros para a Ucrânia comprar munições de artilharia.
A associação frisa que os militares estão solidários com as forças de segurança na luta pelo suplemento de missão semelhante ao da Polícia Judiciária, e defende a legalidade de qualquer eventual protesto militar.
A ministra da Defesa argumenta que "a ideia de ter militares a manifestarem-se nas ruas não é aceitável num Estado de direito democrático. Quem nos defende não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização".
A ministra da Defesa argumenta que "a ideia de ter militares a manifestarem-se nas ruas não é aceitável num Estado de direito democrático. Quem nos defende não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização".
Para reter e atrair efectivos para as Forças Armadas, o governo admite mais uma vez a necessidade de aumentar os rendimentos nos efetivos das Forças Armadas.
Coube ao deputado socialista Miguel Rodrigues justificar o voto contra do partido, acusando o Chega de querer retirar “ilações políticas de um caso” que está a decorrer na Justiça.