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Após o anúncio israelita, o caos instalou-se na zona de Al-Jamous, nos subúrbios ao sul de Beirute, onde os habitantes temem um "massacre", uma vez que o trânsito foi interrompido e são esperadas grandes multidões, informou a agência de notícias oficial libanesa (ANN).
O grupo xiita libanês Hezbollah negou a responsabilidade pelos ataques contra Israel, que não foram reivindicados, acusando o "inimigo israelita" de procurar "pretextos para continuar os seus ataques contra o Líbano".
A cerimónia é acompanhada de medidas rígidas de segurança, incluindo o fecho das principais estradas na área do funeral. Os voos de e para o Aeroporto Internacional Rafik Hariri de Beirute foram programados para parar por quatro horas a partir do meio-dia.
A zona tampão, criada ao longo da fronteira israelo-síria em 1974, está a apenas cerca de dez quilómetros de distância e visível a olho nu, mas, segundo as Nações Unidas, tem sido sucessivamente cruzada nos últimos dias por unidades das Forças de Defesa de Israel
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, garantiu que se "voltarmos a entrar em guerra, atuaremos com mais força e penetraremos mais profundamente" e "deixará de haver imunidade para o Estado libanês", com Israel a não fazer distinção entre o Governo e o grupo xiita libanês pró-iraniano.
O exército israelita anunciou que tinha atingido dezenas de alvos do Hezbollah em todo o Líbano, incluindo "plataformas de lançamento terroristas e infraestruturas".