O encontro que decorre no Auditório Vita, em Braga, vai reunir representantes dos vários movimentos e associações de leigos e todos os interessados na reflexão sobre a IA.
A Comissão Episcopal do Laicado e Família assinala que num tempo marcado pelo domínio da economia e da tecnologia, “o Amor é desvalorizado e, portanto, não admira que tenhamos um mundo cada vez mais violento, governado por pessoas violentas onde não se reconhece a compaixão pela pessoa humana”.
Especialistas reuniram-se em Fátima para discutir os abusos na Igreja, alertando para a necessidade de mudanças estruturais. A catedrática Ianara Angulo Ordorika destacou que os abusos sexuais são apenas “a ponta do icebergue” de um problema mais profundo.
Nuno Brás, que também integra a Comissão episcopal para as Comunicações Sociais, destaca, em jeito de balanço, três grandes apelos que o Papa lançou ao mundo da comunicação.
Segundo o presidente da CEECDF a próxima etapa passa por “consolidar processos”, alargando as formações “a cada vez mais catequistas e professores de EMRC”, de modo a “gerar espaços seguros onde os mais novos possam crescer em harmonia”.
São, agora, 61 as vítimas de abusos sexuais que querem receber uma compensação financeira da parte da Igreja. O número é revelado em entrevista à Renascença e Ecclesia pela coordenadora do Grupo Vita. A maioria destas vítimas é do sexo masculino. Rute Agulhas pede às vitimas para apresentarem o pedido de compensação financeira o mais rapidamente possível, de modo a que se chegue à definição de um valor durante o mês de abril. "Era preciso fazer na sociedade o que está a ser feito na Igreja", defende.
São, agora, 61 as vítimas de abusos sexuais que querem receber uma compensação financeira da parte da Igreja. O número é revelado em entrevista à Renascença e Ecclesia pela coordenadora do Grupo Vita. A maioria destas vítimas é do sexo masculino. Rute Agulhas pede às vitimas para apresentarem o pedido de compensação financeira o mais rapidamente possível, de modo a que se chegue à definição de um valor durante o mês de abril. "Era preciso fazer na sociedade o que está a ser feito na Igreja", defende.
Muitas vítimas de abusos na Igreja "pensam que o Papa está sozinho, a remar contra uma maré muito gigante", diz a coordenadora do Grupo Vita, Rute Agulhas, em entrevista à Renascença e Agência Ecclesia. Até ao momento, o Grupo Vita recebeu 118 contactos e 61 pedidos de compensação financeira. A psicóloga acredita que, em março ou abril, seja possível começar a definir os valores das compensações financeiras