07 fev, 2014
A Quercus critica a falta de sensibilidade ambiental na “Factura da sorte” e sugere para prémio um carro eléctrico.
A Associação ambientalista lembra que um automóvel é sempre um estímulo à mobilidade rodoviária individual, com impacto ao nível do ruído, qualidade do ar e emissões de gases, entre outros.
Um automóvel de gama alta ainda é pior, além de implicar um desnecessário consumo de recursos, tem uma pegada ecológica maior em termos de construção e consome muito mais combustíveis fósseis. Além disso, se for importado, dá o sinal contrário à população, numa altura em que a aposta deve ser nos recursos e empregos nacionais.
Mas, do mal o menos, se é para sortear carros, a Quercus sugere que sejam dados carros eléctricos, sempre são mais amigos do ambiente ou automóveis pequenos.