instituto da mobilidade e dos transportes

Miguel Pinto Luz não quer “lançar na praça pública” a opinião do Governo, que dias depois do acidente afirmou que o responsável não era o IMT, mas a entidade que explora o equipamento — a Carris.

Governo confirma entendimento do IMT — que não vê na lei razão para fiscalizar os quatro ascensores de Lisboa, mas supervisiona ainda assim os de Santa Justa e da Bica. Carris, que continua sem responder, é gerida pela autarquia lisboeta desde 2017.

Governo confirma entendimento do IMT — que não vê na lei razão para fiscalizar os quatro ascensores de Lisboa, mas supervisiona ainda assim os de Santa Justa e da Bica. Carris, que continua sem responder, é gerida pela autarquia lisboeta desde 2017.

Elevador da Glória foi considerado monumento histórico e, por isso, não estará sob a alçada do IMT. Caderno de encargos da Carris não menciona ascensor como "equipamento de transporte por cabo". Ministério das Infraestruturas e Carris ainda não responderam.

Elevador da Glória foi considerado monumento histórico e, por isso, não estará sob a alçada do IMT. Caderno de encargos da Carris não menciona ascensor como "equipamento de transporte por cabo". Ministério das Infraestruturas e Carris ainda não responderam.

Para já avança na Grande Lisboa e no Grande Porto, mas a ideia é fazer que um título possa ser usado para uma viagem em todo o país.

Escolha da ex-ministra do Mar e deputada do PS para presidir a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes suscitou várias críticas e dúvidas sobre a independência da representante, nomeadamente do PSD, CDS e PAN.

A possibilidade de requerer a revalidação por caducidade estará disponível no IMT a partir da próxima segunda-feira, dia 17 de maio, adiantou a instituição à Renascença.

Alterações feitas ao código da estrada no início de 2021 estipulam que quem teve a carta caducada por um período superior a cinco anos é obrigado a fazer uma formação e novo exame de condução. Passados quase seis meses, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes ainda não esclareceu como e em que consistirá a formação. “Existe um vazio tremendo”, diz António Reis, vice-presidente Associação Nacional de Industriais de Ensino Condução Automóvel (ANIECA), à Renascença. Escolas de condução queixam-se que não sabem o que aí vem.