investigação científica

Avaliação dos centros de investigação foi realizada por avaliadores internacionais. Mais de 300 centros têm financiamento garantido para o período 2025-2029.

A empresa de biotecnologia norte-americana Colossal Biosciences afirma ter criado três "lobos terríveis", uma espécie extinta há mais de 10.000 anos, modificando o genoma de um lobo cinzento atual utilizando ADN de lobo terrível encontrado em fósseis. A Colossal divulgou imagens que, segundo a empresa, mostram as crias deste lobo pré-histórico, Romulus e Remus. De acordo com a empresa, alguns dos fósseis de lobo gigante que a sua equipa utilizou para a extração de ADN incluíam um dente de lobo gigante com 13.000 anos e um osso do ouvido interno com 72.000 anos. Corey Bradshaw, professor de ecologia global na Universidade de Flinders, na Austrália, mostrou-se cético em relação às afirmações de Colossal.

Filipa Ferraz, investigadora nas áreas de inteligência artificial e saúde, explica as potencialidades da IA para melhorar os cuidados e a qualidade de vida dos mais velhos.

Projeto internacional quer ajudar a “minimizar a propagação de agentes patogénicos transportados pelo ar, garantindo ao mesmo tempo conforto térmico e segurança”.

As cirurgias cardiovasculares, com recurso a circulação extracorporal, são operações que acarretam riscos às funções do coração e pulmões enquanto o coração está parado para o procedimento cirúrgico. Os investigadores tentaram perceber os impacto destas cirurgias nos doentes e diminuir os seus riscos para o mínimo.

Durante o ensaio clínico todos os doentes continuavam livres do cancro, revelam os investigadores do Instituto Oncológico Dana-Farber.

Em causa está uma tecnologia baseada em nanopartículas concebidas para transportar fármacos diretamente para as regiões afetadas pelo cérebro.

A investigação do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) foi publicada na revista científica EMBO Reports. A equipa estudou várias proteínas que regulam a interação entre as células epiteliais, que revestem a superfície dos órgãos, e o seu ambiente.

Resultados desta investigação poderão contribuir para o desenvolvimento de terapias para atrasar ou controlar a deterioração das células causada pela idade.

Estudos anteriores já tinham demonstrado que alguns casos da doença de Parkinson podem ter origem no intestino por disfunção crónica do seu microbioma.