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Na abertura do primeiro congresso internacional de habitação pública, Luís Montenegro anunciou que quer construir 130 mil novas casas até ao final da década.
Isaltino Morais lembrou a necessidade de, independentemente de governos e partidos, o país assumir um compromisso com a resolução do problema da habitação.
Apoiante de Gouveia e Melo, o autarca de Oeiras considera que Marques Mendes é um "candidato de recurso" e que Durão Barroso, antigo primeiro-ministro e presidente da Comissão Europeia, "tem uma experiência política única em Portugal" e nunca fechou a porta à Presidência da República.
Em entrevista à Renascença, autarca de Oeiras diz que "ficava satisfeito" com apoio do PSD à sua candidatura independente. Isaltino Morais elogia Luís Montenegro e defende que os políticos só devem abandonar os cargos que exercem depois de serem condenados na justiça.
Em investigação pela Polícia Judiciária está um período de seis anos, nas quais foram feitas 1441 refeições no valor de 139 mil euros. Em relação ao lavagante pedido em almoços, Isaltino disse que em 10 mil refeições só seis ou sete faturas têm este marisco.
Na assinatura de um protocolo para a construção de 770 casas em Algés, o autarca de Oeiras defendeu que o executivo do PS voltou a ter nas autarquias “parceiros para transformações sociais”, como na habitação pública.
O Tribunal Central de Instrução Criminal anulou a acusação do Ministério Público (MP) a Isaltino Morais por falta de interrogatório ao presidente da Câmara de Oeiras, uma decisão que afeta também os ex-autarcas Susana Amador e Ministro dos Santos.
Numa tertúlia em que foi apresentado como "figura maior", o presidente da Câmara de Oeiras esteve mais de uma hora e meia a dissertar sobre "Dignidade no exercício de funções públicas”. A quem o criticou por falar de um tema depois de ter sido condenado por crimes cometidos enquanto autarca, respondeu: "A dignidade do ser humano nunca é perdida, faz parte da natureza humana e ninguém lhe a pode tirar."