Em meados de abril, a polícia iraniana anunciou que tinha reforçado os seus controlos sobre o uso obrigatório do véu pelas mulheres na rua, lamentando que fosse cada vez menos respeitado.
Ao abrigo das leis paquistanesas sobre a blasfémia, qualquer pessoa considerada culpada de insultar a religião ou figuras religiosas pode ser condenada à morte.
Na UE, "o respeito pela diversidade é um valor fundamental”, afirma Josep Borrell, numa altura em que prosseguem os eventos organizados por manifestantes anti-islâmicos na Suécia e Dinamarca.
Pedro Vaz Patto, representante da Conferência Episcopal Portuguesa na Comissão de Liberdade Religiosa, destaca que a comunidade ismaelita rejeita “qualquer tipo de extremismo ou de uso da violência” e é “aberta ao diálogo interreligioso”.
Entre os dias 19 e 22 de maio, o Festival Islâmico de Mértola regressa à vila de Mértola, num evento que mais uma vez celebra “a interculturalidade intrínseca da relação histórica de Mértola com o mundo islâmico”.
Grupo Stram Kurs organizou manifestações anti-imigração em várias cidades suecas, apelando à queima de exemplares do Corão. Mais de 40 pessoas foram detidas nos últimos quatro dias.
A prática, que permite a produção de carne para consumo pelas comunidades judaicas e muçulmanas, foi considerada ilegal pelo mais alto tribunal administrativo de Atenas.