Se há uma história de 104 anos de atletas a competir em plena gravidez ou com bebés de colo, em Portugal, ser mãe e atleta é “impensável”. A Renascença falou com Ana Cabecinha e viajou no tempo na história das mães olímpicas. Este ano, os Jogos contam, pela primeira vez, com um berçário.
O Comité Olímpico Internacional e a Missão Olímpica portuguesa celebram, pela primeira vez, a paridade entre homens e mulheres atletas nos Jogos Olímpicos de 2024. Entre quotas, recordes e desigualdades nos Paralímpicos e no Inverno, os últimos anos têm sido passos no caminho da equidade.
As buscas, decididas pelo Ministério Público de Tóquio e pelas autoridades antimonopólio japonesas, decorreram na sede da maior agência de publicidade do Japão, a Dentsu, que também ajudou a organizar os Jogos, bem como da produtora de eventos Cerespo.
Presidente da República distinguiu os olímpicos Pedro Pichardo e Jorge Fonseca e os paralímpicos Miguel Monteiro e Norberto Mourão. Presidente do Comité Olímpico também foi agraciado.
Durante Tóquio 2020, Krystsina Tsimanouskaya denunciou que fora forçada a fazer as malas após ter criticado os seus treinadores. No aeroporto pediu proteção policial. Comité Olímpico Internacional e World Athletics investigam.
A agência Bloomberg elaborou uma tabela alternativa sobre o sucesso de cada nação nos Jogos Olímpicos, mas, em vez de ter em conta apenas o número total de medalhas arrecadadas, focou-se em variantes como a riqueza, o sistema político e a dimensão populacional de cada país.