jorge moreira da silva

Dois mortos e vários feridos é o balanço do ataque ocorrido na madrugada desta quarta-feira.

“Os Direitos Humanos têm de ser defendidos em todo o lado. Não só nos conflitos distantes, mas também na nossa rua”, declarou o subsecretário-geral da ONU.

Subsecretário-geral das Nações Unidas disse a Francisco que está a ser cada vez mais difícil distribuir ajuda humanitária aos palestinianos. Os funcionários da ONU “têm operado em condições quase impossíveis” e têm sido alvo de bombardeamentos na sequência dos quais já morreram mais de 200 trabalhadores humanitários.

Subsecretário-geral das Nações Unidas disse a Francisco que está a ser cada vez mais difícil distribuir ajuda humanitária aos palestinianos. Os funcionários da ONU “têm operado em condições quase impossíveis” e têm sido alvo de bombardeamentos na sequência dos quais já morreram mais de 200 trabalhadores humanitários.

Jorge Moreira da Silva defende que a comunidade internacional deve continuar a apoiar os deslocados em Cabo Delgado. De visita ao país, o diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) frisa: “A um país ao qual tudo acontece, não pode ser regateada a ajuda e solidariedade.”

Presidente de Moçambique pediu às Nações Unidas que mantenham todos os projetos na província do norte do país. Situação de insegurança é "transfronteiriça", diz o subsecretário-geral de António Guterres. "Os ataques continuam" e crise é "mais do que latente".

O sub-secretário-geral das Nações Unidas esteve na semana passada em Gaza e alerta para que a população deste território "está em risco de uma diminuição brutal".

O sub-secretário-geral das Nações Unidas esteve na semana passada em Gaza e alerta para que a população deste território "está em risco de uma diminuição brutal".

Subsecretário-geral das Nações Unidas afirma que, "contra dificuldades inimagináveis", a ONU continuará "aumentar a segurança e trabalhar para uma paz sustentável".

Jorge Moreira da Silva rejeitou estar a "menorizar a vida política nacional".

António Guterres disse que os ataques do grupo islamita Hamas "não vieram do nada", lembrando que os palestinianos foram "sujeitos a 56 anos de ocupação sufocante", um discurso fortemente criticado.