José Luís Ramos Pinheiro recorda o antigo primeiro-ministro e fundador do PSD e Expresso como alguém que “sabia escutar”, fazer perguntas e que manteve a curiosidade até ao fim da sua vida.
José Luís Ramos Pinheiro recorda o antigo primeiro-ministro e fundador do PSD e Expresso como alguém que “sabia escutar”, fazer perguntas e que manteve a curiosidade até ao fim da sua vida.
Ao convidar todos os crentes a viverem esta sexta-feira, 22 de agosto, em jejum e oração pelo fim das guerras, o Papa Leão XIV suplica pela paz, mas também pela justiça. E acrescenta - invocando Maria, Rainha da paz - que sem perdão nunca haverá paz.
Ainda que sujeitas a novas necessidades e até a riscos acrescidos, as empresas devem ser vistas, pelos empresários e pelos trabalhadores, como resíduos de esperança e de resiliência.
É verdade que o primeiro-ministro geriu mal a situação do ponto de vista mediático. Outra coisa é achar que um primeiro-ministro, Montenegro incluído, não pode vir do mundo empresarial ou, pelo menos, não possa e não deva ter sido empresário; ou que deva exterminar a empresa quando acede a funções públicas.
A política passou a estar fora de moda. E as modas começaram a ser ditadas por agendas, melhor ou pior intencionadas, mas com um ponto em comum: conduzir-nos – talvez, instrumentalizar-nos – em ordem a um pensamento único.
Tímido e inseguro, o centro tem reagido (e não agido) de forma tática, a pensar nas perdas e nos ganhos eleitorais e, sobretudo, quase sempre sem o vigor das convicções e das causas, assumidas e explicadas.
Quarenta e nove anos depois, a celebração do 25 de novembro de 1975 continua atual. E não deveria ser necessária qualquer justificação para comemorar esta data.
Administrador do Grupo Renascença Multimédia defende que é preciso "revisitar o processo da industrialização" e "desenhar alternativas viáveis para tornar o nosso país mais sustentável e competitivo".