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A primeira sessão da nova Assembleia da República está marcada para dia 3 de junho às 10 horas. Chega vai ocupar a totalidade da bancada mais à direita e todos os lugares da frente.
Sem considerar possíveis efeitos políticos nos eleitores, os vários cenários calculados pela Renascença mostram diferentes coligações possíveis à esquerda a ganhar sempre espaço à direita.
PS foi o último partido a conseguir um mandato em apenas um círculo eleitoral, enquanto em nove distritos foi o primeiro partido a ficar de fora. JPP conseguiu o último lugar na Madeira por cinco mil votos, Inês Sousa Real mantêm-se no Parlamento por uma margem de 1.308 votos.
Com uma redução forte no grupo de deputados, os socialistas perdem não só na subvenção anual ao partido como também ao grupo parlamentar na Assembleia da República. Financiamento partidário pelo Estado vai superar os 26 milhões de euros por ano.
Coligação PSD/CDS aumenta deputados, Chega iguala PS, Iniciativa Liberal e Livre crescem, PCP e BE têm os piores resultados de sempre, JPP estreia-se na Assembleia. As reações e os números de uma noite que deu ao país um parlamento mais fragmentado.
Sondagens acertaram na AD, enquanto subestimaram o Chega por larga margem — nenhuma projetou os 22,5% obtidos pelo partido. Direita somou mais de 60% dos votos — sem o Chega, não chega aos 40%.