judeus sefarditas

José Ruah lembra que o decreto em vigor é de 2022 e não estão incluídas as novas regras de permanência em Portugal que se iniciaram definitivamente a partir de janeiro.

Presidente da República alerta que "a alteração da Lei da Nacionalidade, com efeitos aplicáveis a processos ainda em curso, pode agravar a situação de reféns israelitas em Gaza que têm pendentes pedidos de concessão de nacionalidade portuguesa".

Mudanças incluem a validação da ligação a Portugal por uma comissão de avaliação ou naturalização após três anos de residência em território nacional.

Certidão foi concedida pela Conservatória dos Registos Centrais e já se encontra a caminho da unidade dos serviços de segurança israelita, que a fará chegar ao Hamas. Ofer Calderon e os dois filhos menores estão reféns do Hamas desde 7 de outubro.

A CIP afirma ter comunicado o interesse do empresário russo ao primeiro-ministro oito meses antes da atribuição do visto português. No entanto, o gabinete de António Costa diz que apenas soube da naturalização de Abramovich através da comunicação social.

Governo entende que está "cumprido o propósito de reparação histórica" que deu origem à lei.

No ano do seu centenário, a comunidade judaica do Porto publica um livro intitulado "Dois Milénios de Comunidade Judaica do Porto".

A associação reclama urgência na finalização do inquérito que o Governo lançou a suspeitas de abusos na atribuição da nacionalidade e que "faça um ponto de situação público sobre o andamento das investigações, incluindo o prazo previsível para a sua conclusão".

Face ao fluxo elevado de processos e à pressão criada sobre os funcionários dos registos, os balcões acabaram por avançar com a simplificação da receção e do registo de entrada dos pedidos.

“Melancholia” é o romance que marca o regresso do inspetor Jaime Ramos. A personagem criada há 31 anos por Francisco José Viegas vai investigar a morte de uma escritora no famoso festival Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim. À Renascença, Viegas fala também do Brasil, as injustiças do confinamento e dos “abusos” na certificação de judeus sefarditas no Porto.