A nova presidente da Associação dos Juristas Católicos diz à Renascença que a lei da eutanásia, que continua por regulamentar, será um dos temas a que será dada particular atenção. "A eutanásia toca particularmente no coração do jurista católico", diz
Os juristas acrescentaram que o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida e o Conselho de Ética e Deontologia da Ordem dos Médicos se pronunciaram no mesmo sentido.
Associação defende que “o que há a fazer com urgência e determinação não é impedir que nasçam crianças promovendo o aborto, é remover os obstáculos que hoje tanto dificultam a maternidade e a paternidade”.
Inês Quadros, da Associação de Juristas Católicos, considera “nocivo que se introduza um direito fundamental ao aborto na Carta de Direitos Fundamentais” e defende que a responsabilidade no acolhimento de migrantes e refugiados não se esgota no momento da sua chegada.
Inês Quadros, da Associação de Juristas Católicos, considera “nocivo que se introduza um direito fundamental ao aborto na Carta de Direitos Fundamentais” e defende que a responsabilidade no acolhimento de migrantes e refugiados não se esgota no momento da sua chegada.
Segundo a associação, a Europa enfrenta hoje grandes desafios que “arriscam comprometer a unidade entre os Estados”, dando como exemplo a guerra na Ucrânia e a crise dos refugiados e dos imigrantes.
Resolução é "uma afronta ao princípio da União de Direito e da democracia", dizem as associações dos Juristas Católicos e dos Médicos Católicos Portugueses.
Vice-presidente da Associação dos Juristas Católicos defende que questões que põem em causa a vida, como a eutanásia, não devem ser referendadas. Noutro plano, Inês Quadros não considera que “seja essencial neste momento uma revisão constitucional” e alerta para a possibilidade de algumas propostas irem no sentido “de regredir na posição de direitos fundamentais”.