Seis meses depois do início do julgamento defesa dos lesados acredita que o caso vai entrar numa nova fase com previsão de terminar apenas em 2026. Advogado de Salgado diz que arguido continua sem mínima noção do que se passa em tribunal.
Ricardo Salgado insistiu por diversas vezes que desconhecia a real situação financeira do grupo e que tudo foi feito para proteger os clientes do banco.
Coletivo de juízes queria que os trabalhos fossem mais céleres, mas as testemunhas têm demorado mais tempo a prestar esclarecimentos do que estava previsto.
Até março do próximo ano, o ex-presidente do Grupo Espírito Santo pode ver cair mais nove crimes. Prescreveu também dois crimes pelos quais estavam acusados Amílcar Morais Pires e Francisco Machado da Cruz.
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos “decidiu, por unanimidade, que não houve violação” dos artigos que dizem respeito ao direito a um processo equitativo e à presunção de inocência, prevista da Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
Coletivo de juízes do julgamento BES/GES considera que figura do curador não podia “substituir-se ao arguido” e nega provimento a pedido feito por dois assistentes do caso.
Pedro Queiroz Pereira (PQP) e Fernando Ulrich foram dois dos primeiros a comunicar ao Banco de Portugal o "buraco" que existia nas contas do Grupo Espírito Santo - um ano antes da sua queda. PQP fê-lo para voltar a tomar controlo do seu grupo, a Semapa. Ulrich estava mais preocupado com o impacto da queda do BES no "seu" BPI.
Pedro Queiroz Pereira (PQP) e Fernando Ulrich foram dois dos primeiros a comunicar ao Banco de Portugal o "buraco" que existia nas contas do Grupo Espírito Santo - um ano antes da sua queda. PQP fê-lo para voltar a tomar controlo do seu grupo, a Semapa. Ulrich estava mais preocupado com o impacto da queda do BES no "seu" BPI.
Em testemunho no julgamento do caso BES, o ex-presidente do BPI mostrou-se irritado com as perguntas do Ministério Público e indicou quando deu o alerta ao Banco de Portugal sobre as fragilidades do Grupo Espírito Santo. Em desabafo, diz que alguns arguidos do caso "provavelmente só estavam a executar ordens".