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Após o anúncio israelita, o caos instalou-se na zona de Al-Jamous, nos subúrbios ao sul de Beirute, onde os habitantes temem um "massacre", uma vez que o trânsito foi interrompido e são esperadas grandes multidões, informou a agência de notícias oficial libanesa (ANN).
O grupo xiita libanês Hezbollah negou a responsabilidade pelos ataques contra Israel, que não foram reivindicados, acusando o "inimigo israelita" de procurar "pretextos para continuar os seus ataques contra o Líbano".
A agência libanesa ANI noticiou que aviões israelitas sobrevoaram o setor oriental do sul do Líbano e que os mísseis usados para intercetar os rockets explodiram nessa região.
A cerimónia é acompanhada de medidas rígidas de segurança, incluindo o fecho das principais estradas na área do funeral. Os voos de e para o Aeroporto Internacional Rafik Hariri de Beirute foram programados para parar por quatro horas a partir do meio-dia.
A ONU lamentou esta terça o atraso da retirada do exército israelita do sul do Líbano, no âmbito do acordo de paz assinado entre Israel e o movimento xiita libanês Hezbollah.
Na sexta-feira, Israel denunciou que o Líbano não tinha respeitado totalmente os seus compromissos e anunciou que a retirada das suas forças continuaria para além do prazo previsto.
Exército israelita abriu fogo contra moradores do sul do Líbano que tentavam regressar às suas aldeias. Nações Unidas alertam que as condições para o regresso de residentes "ainda não estão reunidas".