O plano determinava que, entre 2020 e 2024, a gestão de combustível florestal chegasse a um milhão de hectares. Só que, no final do ano passado, apenas 400 mil hectares tinham sido abrangidos por operações de limpeza de mato.
Tiago Oliveira pede mais debate político sobre as causas dos incêndios e defende mais controlo dos territórios e mais financiamento para as autarquias.
Presidente da Associação de Produtores Florestais (Piscotávora) considera que "não devia ser encarado como um valor fixo" mas variar consoante a região.
O Governo prolongou por mais 15 dias o prazo para os proprietários procederem à limpeza de terrenos florestais e agrícolas em redor de edificações e infraestruturas.
Atualmente com 33 Organizações Proprietários Florestais associadas, a Forestis representa e apoia tecnicamente mais de 17.500 proprietários florestais, revelou Carlos Duarte, que recentemente sucedeu a Braga da Cruz na liderança da associação. .