A freira era voluntária na prisão de San Vittore, em Milão, desde 2010, e também trabalhou nas prisões de Pavia e Roma e usaria o seu “papel espiritual” para ter “livre acesso às instalações prisionais”, o que lhe assegurava a ligação com os reclusos.
As rusgas fazem parte de uma investigação conjunta que incluiu também ações simultâneas em França, Bélgica, Itália, Portugal e Espanha. Segundo os meios de comunicação alemães, mais de 100 mandados de detenção serão executados ao longo do dia.