De acordo com a organização não governamental Acled, o número de mortes em ataques de fundamentalistas islâmicos no Níger aumentou desde o golpe de estado.
O acidente, que aconteceu no sábado, está envolto em grande secretismo e não foram divulgados números oficiais nem de vítimas mortais ou de eventuais sobreviventes.
Maioria dos emails eram inócuos, mas alguns continham informações confidenciais. Erro continua a acontecer passados dez anos, alerta especialista, havendo um "risco real" de ser aproveitado por "adversários dos EUA".
De acordo com o relatório independente encomendado pela FIBA, no Mali houve "aceitação institucional do abuso sexual" e "intimidação e represálias contra denunciantes".