mariana vieira da silva

Fernando Medina adiantou também esta noite que não será candidato a secretário-geral do PS. José Luís Carneiro deverá avançar sozinho.

No programa Casa Comum desta semana, a antiga ministra recusa a ideia de "inevitabilidades", seja para justificar a candidatura de José Luis Carneiro ou para se colocar de fora como dirigente nacional. Na Renascença, num painel com o social-democrata Duarte Pacheco, Mariana Vieira da Silva lembra que nunca sonhou com a liderança do partido e defende que é preciso debate interno sobre o rumo do partido.

No programa Casa Comum desta semana, o antigo deputado do PSD defende que o Governo deve mostrar abertura em matérias de consenso, como a redução da carga fiscal. Na Renascença, o social-democrata avisa que a AD não tem maioria para impor o seu programa às outras forças políticas. Já o PS deve sempre ser envolvido no processo de revisão constitucional. Por seu lado, a socialista Mariana Vieira da Silva recusa a ideia de "inevitabilidades", seja para justificar a candidatura de José Luis Carneiro ao PS ou para se colocar de fora como dirigente nacional. A antiga ministra lembra que nunca sonhou com a liderança do partido e defende que é preciso debate interno sobre o rumo do partido.

No programa Casa Comum desta semana, a antiga ministra recusa a ideia de "inevitabilidades", seja para justificar a candidatura de José Luis Carneiro ou para se colocar de fora como dirigente nacional. Na Renascença, num painel com o social-democrata Duarte Pacheco, Mariana Vieira da Silva lembra que nunca sonhou com a liderança do partido e defende que é preciso debate interno sobre o rumo do partido.

Mariana Vieira da Silva reconhece que "PSD e PS não sabem lidar com o Chega, que tem uma estratégia eleitoral de dizer que sim a todos os aumentos de despesa".

Setor da saúde é "a marca das promessas não cumpridas" da AD, defendeu a socialista, esta sexta-feira, numa declaração aos jornalistas na sede nacional do PS.

A sucessão de inaugurações e de apresentação de planos e projetos com a presença do primeiro-ministro e de membros do Governo de gestão é questionada por Mariana Vieira da Silva, antiga ministra da Presidência e que, enquanto tal, tinha responsabilidades de coordenação política e legislativa do Governo de António Costa. Já Duarte Pacheco discorda que o Governo esteja a violar a lei.

A sucessão de inaugurações e de apresentação de planos e projetos com a presença do primeiro-ministro e de membros do Governo de gestão é questionada por Mariana Vieira da Silva, antiga ministra da Presidência e que enquanto tal tinha responsabilidades de coordenação política e legislativa do Governo de António Costa. Já Duarte Pacheco discorda que o Governo esteja a violar a lei.

Ex-ministra da Presidência de António Costa e membro do Secretariado Nacional do PS volta a encabeçar a lista, aprovada esta noite pela federação distrital do partido de Lisboa. Pedro Delgado Alves surge em segundo e Miguel Cabrita em terceiro. Hugo Mendes, o ex-secretário de Estado das Infraestruturas de Pedro Nuno Santos que se demitiu do Governo de António Costa, surge em 14.º lugar.

Mariana Vieira da Silva diz que os portugueses começam a desconfiar das investigações do Ministério Público e que as dúvidas sobre Luís Montenegro são políticas e não são elimináveis com uma vitória nas legislativas. Para Duarte Pacheco, um candidato arguido não deve ser excluído das listas de deputados e o Ministério Público é um dos grandes derrotados das eleições na Madeira.