Mário Nogueira quer também reunir com os vários partidos para partilhar prioridades para a próxima legislatura. Secretário-geral da Fenprof confirma ainda que, 18 anos depois, vai deixar o cargo de secretário-geral da Fenprof.
Apesar de acreditar que todos os números que o Governo vem apresentando "são capazes de estar corretos", o secretário-geral da Fenprof acredita que está a ser feita "uma manipulação de números".
As reivindicações começam a ser discutidas esta segunda-feira em plenários distritais em Aveiro e Beja, estando agendados dois por dia, por ordem alfabética dos distritos, terminando em 3 de outubro em Viseu e Vila Real.
Presidente da Associação Comercial do Porto elogia a preocupação dos cabeças de lista com questões de segurança e defesa comuns, numa altura em que a Europa enfrenta dois conflitos às suas portas.
Caso as negociações terminem sem acordo, a Fenprof vai solicitar a negociação suplementar e apresentar um pré-aviso de greve nacional para o dia 29 de maio.
Na primeira reunião com a nova equipa do Ministério da Educação, Mário Nogueira alertou para vários problemas no setor, como a urgência da recuperação integral do tempo de serviço congelado mas também o perigo de mexer nas regras dos concursos de professores.
Programa de Governo mantém os cinco anos para recuperar os cerca de seis anos do tempo congelado dos professores, mas Mário Nogueira avisa que “ir além da legislatura não tem nenhum sentido”.