Com 123 metros de altura, o tamanho de um edifício com cerca de 40 andares, o Starship é o maior e mais poderoso foguetão do mundo. O seu desenvolvimento é essencial para a ambição de Elon Musk de desenvolver viagens à Lua e a Marte.
Novo estudo publicado pela revista Nature Communications revela que o tom vermelho de Marte tem origem em compostos formados quando o planeta ainda tinha àgua.
A missão terá instrumentos especificamente concebidos para detetar traços de vida, otimizando a preservação de amostras recolhidas à superfície e por perfuração.
Cientistas da Universidade da Califórnia acreditam que a quantidade de água líquida existente no interior seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos.
A agência espacial explicou que as primeiras análises realizadas com os instrumentos do rover revelam que "a rocha possui qualidades que se enquadram na definição de um possível indicador de vida antiga".
Para os autores do estudo da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos, perspetivam-se novas pistas sobre como Marte se formou e se diferenciou geologicamente da Terra.