Coordenador do Observatório de Risco Geopolítico da Porto Business School diz que, apesar do Hamas ter "cartas para jogar", Israel conta com os Estados Unidos, que têm a última palavra no conflito.
Netanyahu disse que o Hamas iria "pagar o preço por esta cruel e perversa violação do acordo" de cessar-fogo. Movimento extremista palestiniano responde que "erros infelizes acontecem" e que está a investigar o sucedido.
Um Golfo do México que mudou de nome, um plano para transformar a Faixa de Gaza na "Riviera do Médio Oriente" e saídas do Acordo de Paris, da Organização Mundial da Saúde e do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Foram apenas 31 dias, mas foram muitas as ordens executivas assinadas pelo presidente norte-americano na sua segunda passagem pela Casa Branca. E nem as palhinhas de papel ficaram a salvo.