O chefe de Estado português considerou que Angela Merkel, enquanto chanceler da Alemanha, foi "a líder da Europa, na sua unidade, na sua pujança económica e social, na sua afirmação no mundo" e tomou "decisões que mudaram a História".
Merkel manteve-se firme quando se tratou de aumentar as condições de acesso ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) ou ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), do qual a Irlanda e Portugal e, em 2012, a Espanha beneficiaram para "financiar os seus bancos".
Antiga chanceler da Alemanha publica livro de memórias onde revisita as relações que manteve com chefes de Estado e do Governo. Putin e Trump têm lugar de destaque.
O prémio, no valor de um milhão de euros, pretende distinguir pessoas, grupos ou organizações de todo o mundo cujo trabalho tem contribuído para mitigar o impacto das alterações climáticas.
A ex-chanceler alemã refuta as acusações de que foi ingénua, ao acreditar que a Rússia poderia mudar através das relações comerciais com o Ocidente, afirmando nunca ter tido “ilusões”, mas que não poderia agir como se um país vizinho “não existisse”.
Chanceler lembra que a quarta onda de Covid-19 que atingiu a Alemanha foi "muito séria", ou mesmo "dramática" em algumas áreas onde as unidades de terapia intensiva ficaram sobrecarregadas.