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O metrobus do Porto será um serviço de autocarros a hidrogénio que ligará a Casa da Música à Praça do Império e à Anémona (na segunda fase) em 12 e 17 minutos, respetivamente.
Serviço vai começar a funcionar nove meses depois do previsto. Apesar de as obras estarem praticamente finalizadas, o canal do metrobus continua vazio, à exceção da utilização informal por parte de ciclistas.
Empresa vai receber dois veículos até ao início de fevereiro, começando aí cerca de dois meses de testes e certificação. Canal entre Casa da Música e Praça do Império está pronto desde o final de setembro.
Empresa vai receber dois veículos até ao início de fevereiro, começando aí cerca de dois meses de testes e certificação. Canal entre Casa da Música e Praça do Império está pronto desde o final de setembro.
Este projeto, que abrange os concelhos de Matosinhos e da Maia, tem um investimento de 23 milhões de euros financiados, na totalidade, pelo Fundo para uma Transição Justa.
Em entrevista à Renascença, o autarca diz que é a falta de veículos que impede o Metrobus de já estar em funcionamento na cidade e não afasta a introdução de portagens na VCI.
Segundo a Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência (CNA-PRR), a segunda fase do metrobus do Porto estava já "ligeiramente atrasada, cerca de dois meses".
O metrobus do Porto será um serviço de autocarros a hidrogénio que ligará a Casa da Música à Praça do Império (obra quase concluída) e à Anémona (na segunda fase) em 12 e 17 minutos, respetivamente.