migrações

Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) diz que é preciso "resistir" ao "novo nazismo" da administração Trump, mas sem escalar para um conflito armado alargado. D. José Ornelas afirma que "não se pode ceder ao autoritarismo", porque "o que vem a seguir é muito perigoso". Nesta entrevista em tempo pascal, marcada pela palavra "esperança", o bispo de Leiria-Fátima fala do futuro da Igreja e do futuro do país, apelando ao voto nas eleições de maio.

“Não vamos com certeza trazer pessoas para Portugal para ficarem a dormir ali abaixo da ponte”, diz José Cesário em entrevista à agência Lusa.

Eugénia Quaresma saúda abertura manifestada pelo PS para entendimentos com a AD sobre migrações, "para que as narrativas mais radicais não ganhem expressão".

O investigador holandês Peter Scholten considera que não são só os partidos populistas que contribuem para que os debates políticos e mediáticos se façam em torno do acolhimento de migrantes. Os partidos "mainstream" e os media também estão envolvidos na questão, afirma.

Na Alemanha, faz-se campanha em quase todo o lado e em todo o lado se ouve o mesmo: o país precisa de uma reviravolta a seguir às eleições de domingo. A verdade também é que ainda há muitos eleitores que não sabem em quem votar.

Socialistas querem "avaliar a evolução e o trabalho de recuperação" das pendências na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).

Os signatários, entre os quais constam a Fundação Fé e Cooperação, Cáritas Portuguesa, Médicos do Mundo ou Rede Europeia Anti-Pobreza, apelam para que "se deixe de priorizar interesses económicos e desafios burocráticos, que se sobrepõem às necessidades e vulnerabilidades das pessoas migrantes".

"Com base neste acordo, as tarifas e sanções anteriormente redigidas serão suspensas e não serão implementadas, a menos que a Colômbia não cumpra o acordo", avançou a Casa Branca,

As filas contínuas nos serviços de atendimento a imigrantes continuam e torna-se mais dramático suportar horas de espera, durante a noite, com as baixas temperaturas dos últimos dias.

O plano de execução comum do pacto "define os objetivos e capacidades que todos os estados-membros têm de desenvolver, a nível jurídico e operacional, para aplicar eficazmente e na sua plenitude as novas medidas aprovadas até 2026".