Pedro Reis considera que a atual crise política “não podia vir em pior altura” e considera que o caso que envolve a empresa da família do primeiro-ministro não tem nenhum problema de legalidade.
A maioria das medidas aprovadas em Conselho de Ministros vem reduzir burocracias nas Finanças e simplificar processos na liquidação e cobrança de impostos. Contribuintes passam a poder ver as opções de tributação na declaração de IRS e IUC passa a ser pago em fevereiro.
Luís Montenegro salienta que a "insistência" em falar no tema da segurança por parte do Governo é feita de forma "responsável" e a pensar nos portugueses.
Ministro Pedro Reis alerta para consequências na economia de um chumbo do Orçamento do Estado. "Não podemos deitar tudo a perder ao ir para eleições", defende.
Na primeira metade do ano o endividamento da economia chegou a 811,3 mil milhões de euros. A evolução do PIB permitiu a descida do peso do endividamento privado, enquanto no setor público subiu.
Pedro Reis, ministro da Economia, salienta que a maioria das medidas apresentadas provêm de várias empresas e que por esse motivo são medidas de "natureza tão diversa".
"Começou-se pelas famílias, mas também disse que as empresas também tinham de recuperar porque foram penalizadas ao longo de muitos anos em Portugal", afirma Pedro Reis sobre o anunciado a "alívio fiscal".