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Amadeu Guerra espera que informações adicionais pedidas ao ainda líder do PS e à empresa familiar do primeiro-ministro cheguem até segunda-feira. Já sobre a Operação Influencer, aponta como causa para a demora nas investigações o tempo que é exigido pelas polícias para investigar.

Menos impostos, mais dinheiro no bolso, mais casas para viver, um médico para cada cidadão e fronteiras com regras. A AD (Coligação PSD/CDS) tem no seu programa eleitoral dezenas de medidas que cruzam economia, serviços públicos e migração.

Numa curta declaração perto do Palácio de Belém, o Presidente da República mostrou-se otimista quanto à estabilidade depois da formação do novo governo e confirmou que vai voltar a receber PSD, Chega e PS na próxima semana.

Para o advogado Miguel Matias, os pedidos de informação adicional anunciados esta segunda-feira podem ser sinais de que vai rapidamente haver decisão sobre as averiguações preventivas em curso. Este especialista critica, no entanto, que o Ministério Público anuncie todos os passos dados no âmbito destes casos.

Num país onde o “não é não” ecoou mais alto do que as maiorias absolutas, Luís Montenegro reclamou o leme da governação com 89 deputados e lançou o desafio: que o PS diga ao que vem — porque com o Chega, garante, não é por aí.

O social-democrata João Maria Jonet lamenta “a falta de sentido de Estado” e a “política comezinha” de Luís Montenegro impeça um debate aprofundado sobre os temas europeus nas legislativas, nomeadamente a defesa e o medo dos mais jovens sobre a guerra. Já Rita Ribeiro, jurista e analista internacional, critica a não inclusão do PRR nos debates para as legislativas, mas ressalva que “também não valia a pena”, se fosse “para fazer campanha com o tema”. Ouça aqui o episódio desta semana do “Isto não é só Europa”.

Montenegro coloca-se como o candidato "moderado" e pede aos eleitores que colocam o valor da estabilidade acima de tudo.Os ex-líderes do PSD apareceram, quase todos, uma única vez, no aniversário do partido.

Telefonema registou-se no Dia da Europa e na véspera da reunião da coligação de 31 países que condenam a intervenção militar russa na Ucrânia e estão disponíveis para integrar uma força de paz.

Primeiro-ministro comenta escolha de novo Papa, esta quinta-feira.

No debate das rádios, que acontece esta segunda-feira, Montenegro acusou o PS de "conviver mal com a derrota" e de Pedro Nuno Santos de ter feito um "restylling", ao ter tentado passar uma imagem mais calma. Já o líder do Partido Socialista pediu ao primeiro-ministro para parar com "esses números". Por outro lado, André Ventura, do Chega, atirou que "todos sabem que não vai haver uma maioria de esquerda, o cenário que voltaremos a ter é de maioria entre PSD e Chega, o resto são fantasias".