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Em causa está a presença do mosquito "Aedes albopictus", um mosquito do Sudeste Asiático. Problema exige medidas de erradicação, indica relatório do Insa.
O investigador considera igualmente que a "ciência cidadã" também pode ser uma "ferramenta valiosa", ao permitir acompanhar a expansão dos mosquitos, contribuindo para a avaliação de risco e antecipação de possíveis surtos das doenças que transmitem.
"Estes dados sugerem que poderá, de facto, existir uma maior concentração de mosquitos nestas zonas e vão ao encontro do alerta emitido recentemente pela Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica", refere o IHMT NOVA.
Além do aumento de casos significativo, outra preocupação é o facto de o vírus ter causado as primeiras duas mortes. As pessoas que testaram positivo para este vírus na Europa tinham regressado recentemente de férias em Cuba e no Brasil.
O mosquito aedes albopictus, que é transmissor de doenças como a dengue e chikungunya, provocou na Europa 165 casos de dengue entre 2010 e 2023, designadamente em França, Croácia, Itália e Espanha, e metade destes casos ocorreram no ano passado.
Segundo o relatório anual da Rede Nacional de Vigilância de Vetores, nas amostras em que foi pesquisada a presença de flavivírus patogénicos para os humanos, os resultados foram todos negativos.
Informação foi avançada pela Direção-Geral da Saúde. “No entanto, em Portugal, não foram identificados nestes mosquitos quaisquer agentes de doenças que possam ser transmitidas às pessoas, nem se registaram casos de doença humana até ao momento”, sublinha a DGS.