mundial feminino

Derrota por 3-0 com a Bélgica, na última jornada da fase de grupos, dita descida automática à Liga B do futebol, o que complica desde logo o apuramento para o Mundial 2027.

A um mês da estreia no Euro 2025, a média do Sporting e da seleção nacional recorda os tempos em Espanha, explica o regresso a Portugal e fala sobre a evolução do futebol feminino nacional. Tudo de olhos postos no que ainda há por conquistar.

É madeirense, joga no meio-campo, é a número 13 do Sporting e da seleção nacional, e já teve duas passagens por Espanha. Jogou um Mundial, o primeiro da história de Portugal, e dois Europeus — e prepara-se para participar no terceiro, em julho, na Suíça, mais uma história para um dia contar aos netos. A convidada deste episódio do "Olhá Bola, Maria" é Fátima Pinto.

Presidente da Federação espanhola quer aproveitar sinergias da organização do Mundial masculino de 2030 para repetir a fórmula cinco anos mais tarde. Reino Unido é adversário.

Presidente da Federação espanhola quer aproveitar sinergias da organização do Mundial masculino de 2030 para repetir a fórmula cinco anos mais tarde. Reino Unido é adversário.

Seleção brasileira descreve o anúncio como uma vitória do futebol feminino, do seu país e da América do Sul.

Competição será disputada por 16 clubes. FIFA também anuncia redução do número de janelas internacionais de seis para cinco, além de várias alterações para facilitar que as jogadoras formem família e continuem a competir.

Jogadora do Barcelona lamenta que o futebol feminino espanhol continue com "os mesmos problemas de sempre".

A média internacional portuguesa esteve à conversa com a Renascença sobre o novo rumo que deu à carreira, a importância de um desafio e o quão agridoce é o futebol.

Os beneficiários são todos os clubes que as jogadoras portuguesas que estiveram no Campeonato do Mundo representaram entre os 12 e os 23 anos.

Da histórica estreia aos 15 anos pela seleção canadiana, aos quatro anos de interregno, com más decisões e a pressão de crescer rapidamente, ao Mundial 2023 e à mudança para o Sporting, para voltar a sentir a paixão do jogo. Em entrevista à Renascença, a mais jovem internacional de sempre pelo Canadá fala dos momentos altos, dos momentos baixos e dos sonhos, entre Gold Cup, Champions e Barcelona.