namoro

Apesar de um aumento em relação a 2023, é o segundo valor mais baixo em seis anos.

O primeiro-ministro considerou o crime "um dos mais terríveis que um ser humano pode sofrer" e que o país tem de "ganhar a luta" contra a violência doméstica.

A Comissão Episcopal do Laicado e Família assinala que num tempo marcado pelo domínio da economia e da tecnologia, “o Amor é desvalorizado e, portanto, não admira que tenhamos um mundo cada vez mais violento, governado por pessoas violentas onde não se reconhece a compaixão pela pessoa humana”.

A força de segurança realiza esta sexta-feira uma campanha a apelar para a não-violência no namoro.

Primeiro estudo estatístico da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima sobre o tema revela a importância da “aposta na prevenção” e da "relevância da denúncia”. Em 2023, a GNR tinha registado quase 1.500 crimes de violência no namoro.

Inês Melo, psicóloga clínica com especialização na área da sexualidade, admite que já lá vai o tempo em que um ramo de flores ou um jantar eram vistos com um maior romantismo. Jovens “querem alguém que acrescente algo às suas vidas" e na decisão pesa também “o que o outro pensa sobre questões sociais".

Inês Melo, psicóloga clínica com especialização na área da sexualidade, admite que já lá vai o tempo em que um ramo de flores ou um jantar eram vistos com um maior romantismo. Jovens “querem alguém que acrescente algo às suas vidas" e na decisão pesa também “o que o outro pensa sobre questões sociais".

Como promover relações amorosas e sociais saudáveis? Descubra nesta conversa com Ana Isabel Lage Ferreira