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Pelo menos 37 pessoas foram detidas no domingo na Rússia durante homenagens ao líder da oposição russa, Alexei Navalny, morto há um ano numa prisão no Ártico.

Igor Sergunin, Alexei Liptser e Vadim Kobzev foram, respetivamente, condenados a três anos e meio, cinco anos e cinco anos e meio de detenção numa colónia penal.

"Queremos que a sua memória não seja apenas preservada, mas que inspire os russos a lutar pela liberdade contra a tirania", com ações concretas a favor de Kiev na guerra da Ucrânia.

Yulia Navalnaya aparece na lista mantida pela 'Rosfinmonitoring', o serviço de informações financeiras da Rússia, segundo a agência noticiosa AFP.

Crítico declarado do regime do Presidente russo Vladimir Putin e carismático defensor da luta contra a corrupção, Navalny morreu aos 47 anos.

A decisão de Cirilo, um dos principais aliados do Presidente russo, Vladimir Putin, não foi justificada, segundo a agência norte-americana AP.

Tribunal da cidade de Labitnang rejeitou a queixa, alegando que o processo só pode ser iniciado pelo próprio recluso, que morreu em fevereiro.

O ministro dos Negócios Estrangeiros explicou ainda que estão a ser debatidas novas sanções, incluindo a 30 indivíduos relacionados com a morte de Navalny.

No discurso de vitória, o Presidente russo aponta como uma das prioridades o reforço do Exército que está a travar a guerra na Ucrânia e desaconselha tropas da NATO na Ucrânia: seria colocar o mundo à beira da III Guerra Mundial.

Leonid Volkov foi agredido junto à sua residência em Vilnius, mas promete continuar a resistir a Vladimir Putin.