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Cruz Vermelha com megaoperação para receber migrantes do Aquarius

16 jun, 2018 - 18:33 • Catarina Santos , em Valência

Navios chegam este domingo de manhã e há a operação de desembarque deve durar várias horas.

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Espanha prepara-se para receber os refugiados do “Aquarius”. São três os navios que vão desembargar os migrantes rejeitados por Itália e Malta e a Cruz Vermelha tem uma operação montada em Valência para acolher as 629 pessoas.

Os migrantes foram distribuídos por três embarcações. A primeira deve atracar às 6h00 da manhã de domingo e as outras duas com intervalos de três horas.

As equipas da Cruz Vermelha confirmaram, em conferência de imprensa, que farão uma primeira abordagem ainda dentro dos navios para fazer a triagem.

Depois de examinados, os migrantes vão sair em grupos de 20 pessoas e ficarão à espera, em zona exclusiva no porto de Valência, para serem identificados e entrevistados.

Todo o processo será acompanhado por centenas de tradutores.

O objetivo é que as pessoas estejam o menor tempo possível naquelas instalações e possam ser realojadas em centros temporários, antes de ser encontrada solução definitiva em Espanha ou em França, outro país que já se ofereceu para receber parte dos refugiados.

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  • JOAQUIM S.F. SANTOS
    16 jun, 2018 TOJAL 23:34
    Deus distingue os homens entre os que O amam e os que O negam, a partir desta distinção somos todos irmãos e todos queridos ao Seu Coração. Não se pode querer afirmar que um povo é melhor que outro. O que conta aos olhos de Deus é a alma e não o corpo, a sua cor ou o seu lugar de residência. Em compensação, deve ficar bem claro que no estado atual, a emigração praticada com o objetivo de criar desequilíbrios no seio dos países a fim de fazer o jogo globalista é um erro. Ou melhor, é a vontade de satanás de exacerbar o ódio por todos os meios. Se todos se sentissem irmãos, unidos a Deus, a emigração não seria um problema pois não existiria! É um problema que agrava situações conflituosas ou de pobreza em certos países e sonhos de Eldorado noutros. Trata-se sempre de separar e de contribuir para criar um estado de espírito de divisão, de inveja e de ódio. Não é de admirar portanto que se semeiem problemas onde se quer fazer viver conjuntamente pessoas de culturas demasiado diferentes. A cultura deriva sempre do culto, quer dizer da religião. A cultura está sempre ligada, quer o creiam ou não, à crença. Numa comunidade de vida fraterna tais dificuldades não surgem pois cada um está lá em primeiro lugar com a vocação de servir a Deus, amando o seu irmão em Cristo com todo o seu coração, o que permite ultrapassar conflitos de personalidades, e acima de tudo, todos escolheram seguir a regra estabelecida pela comunidade. Retirado de "Alegria de Deus", no Original "Joie de Dieu".
  • Filipe
    16 jun, 2018 évora 21:52
    Deviam antes estes países ou a ONU perceber o que faz esta gente fazer estas expedições e enviar forças para esses países a fim de manterem a ordem Mundial . Agora são 600 daqui a uns dias serão milhões !

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