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Portugal reforça os meios de combate a incêndios rurais

15 mai, 2025 - 05:18 • Lusa

Estarão no terreno 33 meios aéreos, menos quatro do que o previsto.

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Os meios de combate a incêndios rurais vão ser reforçados a partir desta quinta-feira, passando a estar em permanência no terreno 8.882 operacionais e 33 meios aéreos, menos quatro do que o previsto.

A Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) define que o primeiro reforço de meios acontece a 15 de maio (esta quinta-feira), no que é denominado “nível Bravo”, numa fase que se prolonga até ao dia 31 de maio, altura em que os meios voltam a aumentar.

Entre esta quinta-feira e 31 de maio, os “meios permanentes” disponíveis são 8.882 operacionais que integram as 1.788 equipas dos vários agentes presentes no terreno e 1.1973, além dos 33 meios aéreos.

O DECIR previa para este período 37 meios aéreos, mas só terá à disposição 33, avançou à Lusa a Força Aérea Portuguesa (FAP), justificando os quatro meios aéreos em falta com o facto do concurso para o aluguer ter “ficado deserto” e ter “sido necessário avançar com um novo procedimento”, que ainda está a decorrer.

A Força Aérea estima que estes quatro meios aéreos em falta entrem ao serviço a partir de 6 de junho.

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  • Força Aérea
    15 mai, 2025 A combater incêndios 09:10
    Portugal tem é de por a Força aérea em força a combater incêndios - depois de devidamente apetrechada com meios materiais e humanos, evidentemente - e deixar de pagar fortunas a entidades privadas. Há 4 Hércules C130 que podem levar os kits anti-fogo e voltar ao ativo, pelo menos enquanto não aparecem os dois Canadair encomendados, e helicópteros adquiridos em 2º mao aos Camones. Estão à espera do quê para ativar a Força Aérea?

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