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Nem Rio, nem Rangel. Morais Sarmento não declara apoio a nenhum dos candidatos ao PSD

15 nov, 2021 - 22:19 • Lusa

Morais Sarmento diz não querer tomar partido por qualquer um dos "dois amigos" que vão disputar as diretas de 27 de novembro, "qualquer deles com competência para ser primeiro-ministro".

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O vice-presidente do PSD Nuno Morais Sarmento afirmou esta segunda-feira que não vai declarar apoio a nenhum dos candidatos à liderança do partido, considerando que quer Rui Rio quer Paulo Rangel “têm obrigação de derrotar António Costa”.

Em entrevista ao programa Polígrafo, na SIC-Notícias, Morais Sarmento anunciou que já tencionava não voltar a integrar a Comissão Política Nacional de Rui Rio, de que faz parte desde o início da sua liderança em 2018, até por alguns “impedimentos físicos” que tem enfrentado.

“Havendo a candidatura alternativa de Paulo Rangel, neste momento não vou apoiar nenhum dos candidatos”, afirmou, acrescentando ter informado hoje Rui Rio da sua decisão, que a disse “ter compreendido”.

Morais Sarmento justificou entender “não tomar partido” uma vez que estarão a disputar as eleições diretas de 27 de novembro “dois amigos, qualquer deles com competência para ser primeiro-ministro”.

Questionado sobre a afirmação do presidente do PSD e recandidato ao cargo, Rui Rio, de que o eurodeputado Paulo Rangel não estaria preparado para ser primeiro-ministro, Morais Sarmento deixou clara a sua discordância.

“[Está] tanto quanto Rui Rio, mais vale cada um dizer as qualidades que tem, qualquer deles abre mais futuro que António Costa, qualquer deles tem obrigação de ganhar a António Costa”, afirmou, acrescentando que se Rangel “não geriu a Câmara do Porto”, Rio não terá tido “os mesmos contactos internacionais” eu o eurodeputado.

“São dois fantásticos candidatos até nas diferenças que têm entre si”, acrescentou.

O ainda vice-presidente do PSD admitiu que houve “fases e matérias em que o PSD falhou” nos últimos quatro anos - “eu falhei também” -, mas considerou que Rui Rio cumpriu, nas últimas autárquicas “a missão” de inverter a perda de implantação nacional do PSD.

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