A autarquia realçou o reconhecimento internacional do poeta, que, "em 2013, foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha)" e, "em 2014, com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval (México)".
O júri atribuiu o prémio por unanimidade ao livro “Regresso a um Cenário Campestre”. No valor de 12.500 euros, o prémio instituído pela Associação Portuguesa de Escritores tem o patrocínio da Câmara Municipal de Loures.
O júri atribuiu por unanimidade o prémio de narrativa ao romance "A luz de Pequim”, de Francisco José Viegas, o de poesia a “O coro da desordem”, de Nuno Júdice, e o de ensaio (‘ex-aequo’) a “Uma contra-música. Novos escritos llansolianos”, de João Barrento, e “Walter Benjamin. Melancolia e Revolução”, de Maria João Cantinho.
A ilustradora Catarina Sobral e o poeta e ensaísta Nuno Júdice são os convidados desta semana do programa Obra Aberta, uma parceria da Renascença com o Centro Cultural da Belém e o editor João Paulo Cotrim.