O líder do CDS-PP reafirmou que "caiu um bom Governo", acreditando que os portugueses "percebem que esta interrupção, esta crise política, é totalmente anormal e escusada"
Nuno Melo admite o envio de militares portugueses para a Ucrânia e a aquisição de caças europeus. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do Público, o ministro da Defesa ressalva que uma eventual missão será sempre num contexto de paz. Diz-se ainda convicto que o primeiro-ministro não cometeu nenhuma ilegalidade e que não há mais explicações a dar sobre a empresa de família. Melo reconhece ainda que preferia ir para eleições sem a atual polémica que envolve Luís Montenegro.
Nuno Melo considera que o primeiro-ministro “não fez nada de ilegal” no caso que envolve a empresa da família e diz querer “lutar” em campanha eleitoral por uma maioria da AD. “Não havendo essa maioria, depois logo se verá”, diz o líder do CDS-PP.
Nuno Melo considera que o primeiro-ministro “não fez nada de ilegal” no caso que envolve a empresa da família e diz querer “lutar” em campanha eleitoral por uma maioria da AD. “Não havendo essa maioria, depois logo se verá”, diz o líder do CDS-PP.
O ministro da Defesa admite o envio de militares portugueses para a Ucrânia, mas sempre num contexto de cessar-fogo e em missões de paz. Nuno Melo admite ainda que vai ser preciso substituir os atuais caças F-16 de fabrico americano, estando em dúvida se a opção irá recair pelos F-35 ou se por um avião europeu.
O ministro da Defesa admite o envio de militares portugueses para a Ucrânia, mas sempre num contexto de cessar-fogo e em missões de paz. Nuno Melo admite ainda que vai ser preciso substituir os atuais caças F-16 de fabrico americano, estando em dúvida se a opção irá recair pelos F-35 ou se por um avião europeu.
O ministro da Defesa voltou ao projeto de uma fábrica de munições, estudado desde junho de 2024, para dizer que o Estado pretende uma “participação significativa de 35% a 51%”.
Até julho de 2026, com ajuda dos fundos europeus, o Exército vai ter mais 427 casas para cerca de 600 famílias de militares com mensalidades de 45 euros. Ministro da Defesa critica governo anterior pelo financiamento "ridículo". Investimento será também para recuperar escolas militares.
Líder centrista defende que o "impulso" deve vir do próprio candidato e questionado sobre o nome de Paulo Portas, garante que não se refere a “nenhum nome em particular”.